Ah, Irmão.
Volte.
Nunca precisei tanto de ti.
Volta-me. Agora.
Me leve embora disso tudo.
Do amor, da Vida,
Do amor.
Quero a paz de viver sem amar ninguém.
Quero somente a mim mesmo.
segunda-feira, 18 de março de 2013
Eu vejo sorrisos.
Eu também sorrio.
Pouco, para mim.
Eu me lembro de sorrir.
Eu esqueço.
Perdi a poesia em mim, onde estás?
Abandonei meu menino.
Por alguém.
Ah! Eu também choro
coro, violo leis.
Que seja bendito e bem-vindo sempre esse silêncio em que só
me vejo a mim,
só
e só
e não tenho mais medo de nada.
Venham mais e que cada hora que passe eu precise menos
de tudo
de todos
de você.
Me dá dor melhor
nova
fresca e
que roce na pele,
e que fira não.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Não tem o quê, lá fora.
As lágrimas sempre serão só tuas, ma soeur.
Só tuas.
E as risadas que nada podem ouvir ou ser ouvidas.
A verdade, pura, oca, a ausência de...