o vestido verde-lua da mocinha, tão jovenzinha, se elevava com o vento e por baixo daquele tecido via-se perfeita e rígida a tristeza por acenar um adeus tão longo ao amado...
e o amado ia com a vida nas costas a buscar nuvens perdidas por aí. Mas pelo menos teve tempo de esconder a cabeça quando a primeira lágrima banhou seus cílios compridos.
ele nunca mais voltaria.
ela nunca mais o amaria como naquele dia.
Então, choveu leques de inverno.
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